Dia 13
Joe pediu
ajuda a Henrique para fotografar seu novo hotel para fins de marketing. Quando
voltaram, o grupo que ficou na casa de Joe se despediu dele e agradeceu por nos
receber. Fomos então encontrar o resto do grupo no Hotel Barruduada onde eles
haviam se hospedado. Sérgio estava tendo uma reunião com o filho de Eliane, que
é um candidato em potencial para trabalhar na reserva, quando o aquário estiver
instalado. Os outros estavam arrumando os carros para a partida. Pegamos
estradas locais em vez da rodovia federal, pois a rota era muito mais curta e passamos
por uma represa em Uruara. Infelizmente fomos alcançados pela chuva assim que
atingimos a parte de terra da estrada local, que logo se tornou lama mole e escorregadia.
Nossos carros começaram a derrapar e deslizar. Houve alguns incidentes, mas
todos nós conseguimos sobreviver. Na estrada, avistamos uma Jacutinga, um
pássaro em extinção. Chegamos à Transamazônica, BR-230, que é a estrada
principal da Amazônia, e seguimos para o nosso destino para pernoite, Altamira. Isso foi bastante decepcionante para
todos, pois esperávamos uma estrada difícil de lama vermelha imersa na
floresta, como prometido nas fotos, mas nos deparamos com boas estradas cruzando
terras agrícolas, com pequenos trechos de estrada de terra e de floresta. Mais
uma vez, a destruição da floresta era aparente demais. No entanto, começamos a
pensar que ao longo das estradas houve mais colonização devido ao acesso facilitado,
mas se você sair das estradas, encontrará ainda floresta intocada.
Independentemente disso, era uma experiência chocante e a invasão humana era
clara, com áreas desmatadas ou queimadas sempre ultrapassando os limites da
“civilização” humana. Chegamos a
Altamira, comemos e fomos dormir.
Day 13
Joe had asked Henrique for some help photographing his
new hotel for marketing purposes so they woke up early. Once they returned, the
group staying at Joe´s house all said goodbye to Joe and thanked him for
hosting us. We then went to meet the rest of the group at the Barrudada Hotel
which they had moved to. Sérgio was having a meeting with Eliane´s son who is a
potential candidate to work at the reserve when the aquarium is set up. The
rest were packing up their cars and soon after we hit the roads. We took local
roads rather than the BR motorway as the route was much shorter and passed by a
dam to Uruara. We unfortunately got stuck in rain as soon as we hit the part of
the local road which was a dirt road which soon became mud. Our cars started to
slip and slide. There were some close calls but we all made it alive. On the
road a Jacutinga, an endangered bird was spotted. We got onto the Transamazonica
BR-230 which is the main road through the Amazon and headed to our destination
for the night of Altamira. This was quite disappointing to all as we were
expecting a rough road of red mud immersed in the forest as promised in the
photos but were meet by good roads with farm lands which small patches of dirt
road and forest. Once again, the destruction of the forest was all too apparent.
However, we started to think it must be that by the roads there has been more
colonization due to transport access but if you get off the roads then it is
more untouched forest because the numbers didn’t make sense. About 80% of the
Amazon still remains but if you did a survey of the roadside you would say only
25% remains as the rest is farmland or agriculture so it must be the case.
Regardless, it was a shocking site and human encroachment was clear with
deforested or burnt areas ever pushing the boundaries of human
“civilization”. We arrived in Altamira,
ate and went to bed.
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