terça-feira, 3 de dezembro de 2019


Dia 13

Joe pediu ajuda a Henrique para fotografar seu novo hotel para fins de marketing. Quando voltaram, o grupo que ficou na casa de Joe se despediu dele e agradeceu por nos receber. Fomos então encontrar o resto do grupo no Hotel Barruduada onde eles haviam se hospedado. Sérgio estava tendo uma reunião com o filho de Eliane, que é um candidato em potencial para trabalhar na reserva, quando o aquário estiver instalado. Os outros estavam arrumando os carros para a partida. Pegamos estradas locais em vez da rodovia federal, pois a rota era muito mais curta e passamos por uma represa em Uruara. Infelizmente fomos alcançados pela chuva assim que atingimos a parte de terra da estrada local, que  logo se tornou lama mole e escorregadia. Nossos carros começaram a derrapar e deslizar. Houve alguns incidentes, mas todos nós conseguimos sobreviver. Na estrada, avistamos uma Jacutinga, um pássaro em extinção. Chegamos à Transamazônica, BR-230, que é a estrada principal da Amazônia, e seguimos para o nosso destino para pernoite,  Altamira. Isso foi bastante decepcionante para todos, pois esperávamos uma estrada difícil de lama vermelha imersa na floresta, como prometido nas fotos, mas nos deparamos com boas estradas cruzando terras agrícolas, com pequenos trechos de estrada de terra e de floresta. Mais uma vez, a destruição da floresta era aparente demais. No entanto, começamos a pensar que ao longo das estradas houve mais colonização devido ao acesso facilitado, mas se você sair das estradas, encontrará ainda floresta intocada. Independentemente disso, era uma experiência chocante e a invasão humana era clara, com áreas desmatadas ou queimadas sempre ultrapassando os limites da “civilização” humana. Chegamos a Altamira, comemos e fomos dormir.



Day 13

Joe had asked Henrique for some help photographing his new hotel for marketing purposes so they woke up early. Once they returned, the group staying at Joe´s house all said goodbye to Joe and thanked him for hosting us. We then went to meet the rest of the group at the Barrudada Hotel which they had moved to. Sérgio was having a meeting with Eliane´s son who is a potential candidate to work at the reserve when the aquarium is set up. The rest were packing up their cars and soon after we hit the roads. We took local roads rather than the BR motorway as the route was much shorter and passed by a dam to Uruara. We unfortunately got stuck in rain as soon as we hit the part of the local road which was a dirt road which soon became mud. Our cars started to slip and slide. There were some close calls but we all made it alive. On the road a Jacutinga, an endangered bird was spotted. We got onto the Transamazonica BR-230 which is the main road through the Amazon and headed to our destination for the night of Altamira. This was quite disappointing to all as we were expecting a rough road of red mud immersed in the forest as promised in the photos but were meet by good roads with farm lands which small patches of dirt road and forest. Once again, the destruction of the forest was all too apparent. However, we started to think it must be that by the roads there has been more colonization due to transport access but if you get off the roads then it is more untouched forest because the numbers didn’t make sense. About 80% of the Amazon still remains but if you did a survey of the roadside you would say only 25% remains as the rest is farmland or agriculture so it must be the case. Regardless, it was a shocking site and human encroachment was clear with deforested or burnt areas ever pushing the boundaries of human “civilization”.  We arrived in Altamira, ate and went to bed.



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