terça-feira, 3 de dezembro de 2019


Dia 9

Tínhamos combinado que a parte da viagem em Alter do Chão não teria programação e as pessoas poderiam sair para fazer suas próprias coisas e explorar esse maravilhoso paraíso de praia de água doce. Como resultado, eu, o autor do blog, Imran Viroomal, explicarei a viagem da minha perspectiva e acrescentarei histórias importantes relatadas por outros membros do grupo.

Acordei às 8h da manhã para visitar o hotel que esta em fase de compra por Joe chamado Pousada Amazonia. Toka, Caco e Henrique foram junto, pois também estavam curiosos. Entramos no hotel e ficamos imediatamente impressionados. Quando o portão se abriu, havia uma grande área de restaurante, com móveis de madeira elegantes e um bar deslumbrante. Os bangalôs foram construidos sobre pilotis, dando a eles um charme encantador. Os quartos pareciam bem cuidados e espaçosos. No fundo da área, havia uma mini-fazenda com porcos, galinhas, gansos e muito mais que Joe não havia decidido se queria manter ou transformar em outra coisa. Em seguida, visitamos a casa onde ele vai morar, que fica no terreno do hotel, um pouco afastada. Uma casa moderna de dois andares.

Depois fomos almoçar com o resto do grupo no centro de Alter do Chão em um restaurante chamado Lago Verde. Fui apresentado à Raquel, um dos contatos de Sérgio para a recém-adquirida Reserva do Cerrado. Ela se juntaria a nós para a viagem até chegarmos lá.

Comi um Surubim amanteigado, que é um peixe com uma pele prateada com manchas pretas, que foi cozido com perfeição e foi a melhor refeição que fiz durante toda a viagem. Algumas pessoas pediram o Pirarucu, o maior peixe da Amazônica que pode ter mais de 2 metros de comprimento e pesar mais de 100 quilos! Este peixe em um dos poucos que precisar respirar ar para sobreviver o que o torna uma presa fácil para o homem. Depois de encher a cara, fomos à praia mais famosa de Alter do Chão, chamada Ilha do Amor. Lembro-me de visitar Alter do Chão em março com Sérgio na estação chuvosa e essa praia estava quase totalmente submersa, então tudo que se podia ver eram os telhados dos bares. O nivel do rio varia uns 4 metros ao longo do ano! Parecia um lugar completamente diferente, pois agora as praias de areia branca haviam surgido. Tivemos que atravessar a pé um pequeno canal para chegar à ilha com as nossas carteiras e eletrônicos levantados no ar. Passamos o resto da tarde preguiçosamente bebendo caipirinhas na praia e recebendo massagens de duas irmãs jamaicanas que moravam na ilha Margarita, na Venezuela, chamadas Chantal e Loreta.



Day 9

We had agreed that the Alter do Chão part of the trip would not be organized and people could go off to do their own thing and explore this wonderful fresh water beach paradise. As a result I, the author of the blog, Imran Viroomal, will explain the trip from my perspective and add important stories from other members of the group.

I woke up at 8am to visit Joe´s soon to be purchased hotel called Pousada Amazonia. Toka, Caco and Henrique tagged along as they were also curious. We walked into the hotel and were automatically impressed. As the gate opened there was a large restaurant area with stylish wooden furniture and a gorgeous bar. Many of the bungalows were elevated on a second story giving them a lovely charm. The rooms looked well-kept and spacious. At the bottom of the area there was a mini-farm with pigs, chickens, geese and more which Joe had not decided if he wished to keep or modify into something else. We then visited the house where he would be living which was on the hotel grounds but slightly separated which was a lovely modern house of two floors.

We then went to meet the rest of the group in the center of Alter do Chão for lunch in a restaurant called Lago Verde. I was introduced to Raquel, one of Sérgio´s contacts for the newly purchased Cerrado Reserve, who had been picked up at the Santarem airport and who would be joining us for the trip until we got to her home town near the new reserve.

I ate a buttered Surubim, which is a fish with a silver skin with black markings, which had been cooked to perfection and was the best meal I had during this whole trip. Some people have ordered Pirarucu, the largest fish in the Amazon that can be over 2 meters long and weigh over 100 pounds! This fish is one of the few that need to breathe air to survive which makes it an easy prey for man. After stuffing our faces we went to the most famous beach in Alter do Chão called Love Island, which sounds much less tacky in Portuguese namely Ilha do Amor. I remember visiting Alter do Chão in March with Sérgio in the wet season and this beach was almost entirely underwater so all you could see was the roofs of the bars which had been submersed by the rising river which fluctuates a whopping 4 meters in height! It looked like a completely different place as now the sandy white beaches had emerged. We had to crossed a tiny sliver of water to get to the island so we all pick up our bags with all of wallets and electronics and held it up as we traversed. The rest of the afternoon was spent lazily sipping caipirinhas on the beach and getting massages from a two big Jamaican sisters which had lived in Margarita Island in Venezuela called Chantal and Loreta.






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